Vede a primorosa lua, meu amigo
Hoje, mais rútila que o sol em si
As vis tormentas que vivem em ti
Não estão guardadas, por ora, contigo
Aprecie esta prenda! Tens aqui
Um momento distante do perigo
Livra-te agora do peso do Antigo
Viva esta hipnose! O mundo sorri!
Queda-te inerte a tua cama por quê?
Torne presto a fitar a bela Lua
E reflita sobre a imagem que vê
Enquanto esta imagem se perpetua
Lembra-te: há um futuro a tua mercê
E tua história de vida inda é crua!
Igor Fialkovitz